A Fiocruz compreende que o processo de digitalização de acervos bibliográficos contribui de forma decisiva para o acesso à informação e a democratização do conhecimento. A Biblioteca Digital de Obras Raras e Especiais da Fiocruz é também um espaço de memória, que ajuda a preservar a história e a vida dos acervos na construção da ciência e da saúde brasileiras, conforme sonhava Oswaldo Cruz.
Tal premissa está ancorada em um conjunto de normas e procedimentos adotados pela instituição para garantir esse processo de digitalização, aliado ao respeito à legislação — sobretudo a referente aos direitos autorais — e à preservação física e digital das publicações e demais documentos. Leia mais sobre o tema na seção Políticas, Normas e Padrões.
Laboratórios
A Fiocruz conta com espaços próprios dedicados à digitalização de seu acervo raro e especial. No Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict), o Laboratório de Digitalização do Multimeios foi responsável pela digitalização de parte significativa do conteúdo aqui disponibilizado.
Mais recentemente, o laboratório ampliou sua estrutura, criando uma segunda unidade localizada na Seção de Obras Raras A. Overmeer, da Biblioteca de Manguinhos, o que conferiu maior segurança e agilidade ao processo, já que o material não precisa mais deixar o Castelo Mourisco para ser digitalizado.
A Casa de Oswaldo Cruz (COC) também dispõe de capacidade técnica para a digitalização desse tipo de conteúdo. As obras raras e especiais sob guarda da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde são digitalizadas no Laboratório Fotográfico J. Pinto, do Departamento de Arquivo e Documentação da COC.
Foto de Rodrigo Mexas
Foto de Rodrigo Mexas
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Digitalização