A digitalização de acervos bibliográficos na Fiocruz, que promove o acesso às obras raras e especiais da Fundação, segue as normativas e diretrizes de instituições nacionais e internacionais, bem como da Fiocruz.
Entre os documentos institucionais, destacam-se a Política de Preservação de Acervos Científicos e Culturais da Fiocruz, o Manual de Digitalização, o Programa de Preservação Digital de Acervos da Fiocruz e as Diretrizes para a digitalização do acervo bibliográfico da seção de obras raras.
As ações de digitalização também observam as Diretrizes para planejamento de digitalização de livros raros e coleções especiais da Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias (IFLA) e as Diretrizes para a digitalização de documentos de arquivo nos termos do Decreto nº 10.278/2020.
Biblioteca de Manguinhos e Laboratório de Digitalização do Multimeios, do Icict/Fiocruz, permitem acesso ao acervo da Seção de Obras Raras
O Laboratório de Digitalização de Obras Raras, criado e coordenado pelo Multimeios (Icict/Fiocruz) desde 2011, surgiu para implementar o conceito de preservação e acesso ao acervo digital de publicações da Seção de Obras Raras da Biblioteca de Manguinhos da Fiocruz.
A Seção de Obras Raras da Biblioteca de Manguinhos fica localizada no Castelo Mourisco, no 3º andar, onde também funciona um polo do Laboratório de Digitalização de Obras Raras.
Biblioteca de História das Ciências e da Saúde: raridades são digitalizadas por laboratório da COC/Fiocruz
A digitalização das obras raras e especiais sob guarda da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde é realizada no Laboratório Fotográfico J. Pinto, do Departamento de Arquivo e Documentação da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).

Foto de Rodrigo Mexas

Foto de Rodrigo Mexas
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